segunda-feira, 17 de março de 2008

2008 é o presente do passado 2007.

Bem, pra imaginar 2008 temos que olhar de lupa pra 2007.
Um ano que, como todos os outros, foi único e inesquecível.

O ano das fusões, das “engulições”, das ações, dos chineses, do Pan do Rio e não do Brasil, do Ricardo Eletro, da Vale do Rio Doce, que agora é Vale e cada vez mais vale, da Petrobrás, da Venezuela, do Paquistão, do Corinthians, do Kaká, do gás boliviano, do 1 bilhão no e-commerce de Natal no Brasil, do Lula, do Calheiros, da TV digital, do i-fone, do Playstation 3, do Homem Aranha 3, do Capitão Nascimento, do leite com soda cáustica, da TAM, da Infraero, do relaxa e goza, da CPMF, do aquecimento global, da célula-tronco, da Copa de 2014, do Bernardinho, dos terroristas, dos serial killers, do milionário aleijado assassinado (Renne Senna), do show do Saddan, do chavismo, do bushismo, do João Hélio, do Scorsese, do Sarkozy, dentre outro milhares de fatos que nem eu nem você lembramos mais. E se alguém disser que sabe o que vai acontecer em 2008… só me resta dizer… porque no te callas?

2008 está a 200 km/h. Passou muito rápido e já estamos em março, às portas do nosso processo eleitoral. Vamos ver o que vem por aí. Seja o que for, estaremos enfrentando todos os desafios com paixão e irreverência, afinal de contas fazer igual é muito chato.


Abraços

Ricardo Fonseca

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